07 Jan 2009

JESUS ANDA EM CIMA DA ÁGUA Mc 6,45-52

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Ao cair da noite, à beira do lago de Genesaré, Jesus manda que os discípulos vão para o outro lado do mar. A multiplicação dos pães poderia ter suscitado esperanças triunfalistas, a respeito do Reino de Deus. Jesus afasta os discípulos deste equívoco, despede às multidões e sobe à montanha para orar a sós.

A fé no Senhor ressuscitado ajudaria a Igreja a enfrentar as dificuldades existentes nas comunidades cristãs siro-fenícias do século I e o cenário não pára por ai. Continua nos nossos dias.

Este episódio da travessia do mar agitado, com Jesus caminhando sobre as águas, é narrado por Marcos e por João. Mateus acrescenta-lhe o episódio de Pedro que ousa ir ao encontro de Jesus sobre as águas, estabelecendo-se um diálogo entre ambos. Pedro pede a Jesus para ir ao seu encontro. Tem o consentimento e se põe a andar sobre as águas agitadas. Vacilando, sente medo e começa a “afundar”. Na nossa missão evangelizadora, ao atravessarmos um “mar” de adversidades sentimos o medo que nos inclina a recuar. Mas Jesus está presente, segura-nos com a mão e estimula nossa fé: “Coragem, sou eu… Por que duvidas-te!”

Sem Jesus, a barca de Pedro que representa a Igreja, enfrenta ventos contrários. Nas últimas horas da noite, vendo Jesus vir até eles, andando sobre o mar, os discípulos gritam de medo, pensando que é um fantasma. “Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!” A fé no Senhor ressuscitado deverá afastar o medo das comunidades cristãs.

Pedro pede um sinal, que confirme a presença do Senhor: “Se és Tu, manda-me ir ao teu encontro”. “Vem!” E Pedro caminha sobre as águas, confiando na Palavra de Jesus. Mas, sentindo a violência do vento, fica com medo e começa a afundar. “Senhor, salva-me! Jesus estende a mão a Pedro, a mim e a ti dizendo: “Homem de pouca fé, por que duvidaste?”

Quando Jesus sobe no barco, o vento cessa e todos, prostrados, reconhecem: “Verdadeiramente, Tu és o Filho de Deus!” Esta profissão de fé, agora purificada pela experiência da noite escura, vinha sendo preparada desde o episódio da multiplicação do pães.

Nos momentos de desolação, confio na presença do Senhor, mesmo na sua aparente ausência? Na noite escura, o que peço ao Senhor: um milagre ou uma fé maior? Nas tempestades da vida não estamos sós. Deus não me abandona, mesmo quando eu não sinta sua presença.

Senhor Jesus: nas horas de entusiasmo não me deixes esquecer que Tu és a fonte de minha alegria. E, nas horas de tristeza, que eu não perca a fé na tua presença. Eu creio, Senhor, mas aumenta a minha fé. Eu quero arriscar minha vida pelo Reino.

Pai, aproxima-me de Jesus de quem brota a salvação e a vida, para que eu possa ser curado do egoísmo que me impede de fazer o bem ao próximo.

Pai das Misericórdias

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